quinta-feira, 1 de outubro de 2009

30/09/2009

Hoje meu dia começou tarde. Por volta de 10h da manhã. Não podia perder tempo e assim foi. Esqueci de rezar meu terço em honra a São Geraldo... Mas do resto lembrei. Ainda deitado, já que o telefone estava bem ao meu lado, liguei pra minha tia e negociei meu modem com ela. Logo depois, fui ao meu vizinho e acertei minha nova e mais velox internet (entenderam a pegada?!) – internet compartilhada: uma subversão consentida...

Aquele velho mal que me assola ainda não quis me abandonar e precisei recorrer a uma colega pra diminuir seus efeitos. Calma, não sou usuário de drogas. O mal é a falta de dinheiro. Ela quebrou meu galho e me arranjou algum.
Voltei para casa e cuidei dos afazeres domésticos. Quando tudo estava ficando pronto, vim para a frente do PC postar meu texto referente ao dia de ontem. Mas não deu... esqueci minha senha...

Quando percebi, já estava mais do que atrasado. Marquei à 15h com a mãe de uma amiga em uma loja que fica distante cerca de uma hora da minha casa. Foi com essa mesma hora que cheguei lá. Encontrei não só a mãe de minha amiga como ela e mais uma boa parte de sua família. Imediatamente, fui escolher minhas peças, todas muito bonitas. Ela já havia escolhido algumas. Terminada esta etapa, fomos ao caixa. O cartão não passou. Precisei atualizar meus dados cadastrais. As referências foram confirmadas, mas o funcionário que atendeu o telefonema na escola em que trabalho não me conhecia. Resultado: nada feito...

Raiva, raiva, muita raiva. Cheguei à situação denominada pela filosofia de situação limite (aquela em que ficamos de mãos atadas). Nada mais podendo fazer, segui meu rumo. Era também o dia da formatura de uma colega que estudou comigo, mas acabou se atrasando e não se formou comigo. Fui à parada de ônibus com uma amiga que ia pra aula na UFPA e como a solenidade era lá no extraordinário, monumental e sei lá mais que adjetivos usar pra descrever a imponência de tal construção Centro de Convenções da UFPA – mais conhecido como “Hangarzinho”. Não deu tempo de vê-la receber a outorga. Mas valeu a pena. Tiramos fotos e foi bem legal.

Me iludi pensando que ainda daria tempo de ir à minha aula de inglês. Como a solenidade terminou tarde, imaginei que aula da minha amiga estava acabando. Liguei pra ela e fui encontrá-la. Voltamos juntos.

Cheguei em casa, tomei banho e jantei. Meu irmão usava o computador. Avisei-o que precisava usar o “bichão”, como ele o chama. Enquanto ele terminava o que fazia, deitei-me em sua cama, quer dizer, dos meus pais, mas como eles não estão em casa sempre tem um esperto pra querer dormir lá! Lembro de ele ter me falado: “Mano, não vai dormir aí!” e eu ter respondido: “Tá. Só não demora!”.

No outro dia, bem cedo, ouvi sua voz: “Maninho, acorda! Maninho, acorda!”. Hum, que coisa não?!

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