Quando me convidaste a voltar a ti
Quanta alegria em meu peito raiou
Ao ver-te ante meus olhos
O que de ti fora feito
Espectro do que houveras sido
Doeu-me n’alma
O espírito ora serelepe e faceiro
Fazia-se apequenado
E a feição embrutecida dos olhos teus
Teus olhos
Passavam despercebidas
Despercebidos
Pois teu semblante angelical aos incautos engodava
Porém
Eu
Profundo conhecedor de tua alma jovial
Jovial alma
Não pude reencontrar-te
Terá sido por isso que nos fora dado o afeto
Aquele que permite enternecer por toda a eternidade
Um
Amor puro